quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Saída pela porta pequena




Se dúvidas houvesse sobre o miserável legado que Durão Barroso deixa à contrução da União Europeia na hora da despedida, o demolidor artigo do jornal "Liberation", não poupa o homem e o político. Um personagem obsecado pela manobra política, movido exclusivamente pela ambição pessoal de poder, constantemente disponível para negociar tudo e mais alguma coisa, para quem o essencial é absolutamente descartável. Em bom portugês, alguém para quem nada é sagrado, capaz de vender a mãe se isso lhe for útil. O Liberation salienta em particular o papel de Barroso e da Comissão  durante a crise do Euro a qual teve em relação aos países da periferia uma posição mais fundamentalista que o próprio FMI.
Dá vontade de perguntar a Francisco Assis, qual foi a parte do legado de Barroso na CE que ele não percebeu.



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