domingo, 7 de julho de 2013

Baralhar e voltar a dar



No meio do delírio alucinante da reconciliação Coelho/Portas, com claros ganhos para o homem dos submarinos, conclui-se que a dissimulação  compensa. É verdade que o Presidente ainda não se pronunciou, mas ninguém no seu  perfeito juízo o imagina a tomar outra atitude que não seja a da bênção da reconciliação dos amores desavindos. Mas nem tudo é mau, a partir de agora as possibilidades de namoros e/ou hipotéticas alianças do futuro partido do táxi  com o Partido Socialista ficam completamente comprometidas. São boas notícias.


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