quinta-feira, 21 de abril de 2011

A nobre dor de Capucho

"Quanto à Assembleia, recusei liminarmente apresentar-me às eleições se não tivesse subjacente a candidatura à respectiva Presidência, salvo se fosse entendido que um dos militantes que antes referi seria mais apropriado para o efeito. Mas não poderia aceitar ser Vice-Presidente de Fernando Nobre por uma questão de coerência. Se o Partido deseja a minha candidatura ao Parlamento não pode ignorar - desculpem a imodéstia - que fui Vice-Presidente do Parlamento Europeu, Ministro dos Assuntos Parlamentares e Líder Parlamentar, para além de todos os outros cargos que o meu curriculum atesta. Fui cabeça de lista em Setúbal e em Faro, ganhei eleições para o Parlamento Europeu contra o PS com João Cravinho, e obtive por três vezes mais de 50% dos votos nas eleições para a Câmara de Cascais."

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E nós todos a pensar que eram razões de saúde................

14 comentários:

  1. Ariel Querida
    As manobras, as mentiras nunca mais têm fim.
    Amiga tem um bom fim de semana XXXL e uma Feliz Páscoa.
    Beijinho amiga

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  2. Eu penso
    Tu pensas
    Ele pensa
    Nós pensamos...
    E quem não pensa diz mal dos funcionários públicos, da classe média, dos pobres, porque vive da ociosidade. À custa de quem?

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  3. Boa Páscoa, Flor, para si e todos os seus.
    Beijinho

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  4. Q. Ariel

    E não é que pensei exactamente a mesma coisa? Saíram-lhe as contas furadas.

    Beijinhos

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  5. Anfitrite, não se precipite, nem se deixe levar pelas aparências. Boa Páscoa.

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  6. Completamente minha querida MdSol, completamente, estamos sempre em sintonia...:))))

    Beijinhos

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  7. Tive a mesma reacção. Fiquei estupefacto! Será que ele sentiu melhoras depois de tanto rir ao ver a mensagem de Páscoa do Coelho no FB?
    Feliz Páscoa

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  8. Nem me fale Carlos, acabei de ver essa hilariante mensagem da Páscoa!! Caramba, os tipos esforçam-se a ver se não acertam uma...pensei que cenas daquelas já nem existissem.
    Boa Páscoa.

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  9. Mais depressa se apanha um mentiroso, que um Capucho com maleita...
    _________________

    Obrigado pela sua dica, não só acrescentei a sua sugestão como também oque diz Saskia Sassen em entrevista ao jornal "i"

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  10. Obrigada Rogério pela dica da Saskia Sassen é de muito importante.
    Boa Páscoa

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  11. Ariel,
    Depois de ler a carta, dei razão a Passos Coelho: não tem importância. É a típica reacção de um despeitado. Aliás, é sempre interessante ver como esta gente faz alarido dos cargos que ocupou e dos resultados das votações (três vezes mais de 50% na CMC) do que daquilo que efectivamente fizeram para o bem do país. Sinceramente, prefiro assistir a uma discussão de peixeiras do Mercado do Bolhão, mais directas e íntegras (no mínimo, é uma deslealdade enviar isto para a comunicação social -- se não enviou directamente, sabia que iria lá parar -- nesta altura do campeonato).

    Desde já, votos de uma excelente Páscoa.

    Um abraço.

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  12. Já agora: o vídeo do Passos Coelho com a família que é comentado acima é de estarrecer -- se há uma coisa que esta gente sabe, é perder votos. Incrível!

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  13. Carlos, estou completamente de acordo consigo na análise que faz dos argumentos de Capucho, é vaidoso e possidónio. Em termos políticos o que esta posição indicia é que os barões estão a largar a embarcação, não foi só Capucho que não aceitou lugares. Neste particular o alarido Capucho revela oportunismo, e demonstra que a aproximação que fez a Passos Coelho, tinha em vista a Presidência da AR e posteriormente candidatar-se a PR. Havia portanto uma expectativa que foi gorada e ainda bem porque este tipo de gente tem de ser corrida de vez da política nacional. Não se lhe conhece um pensamento, uma ideia, vivem à sombra de alinhamentos milimetricamente programados para atingirem o cargos que ambicionam. Mas deixe que lhe diga que a "entourage" que Passos tem à sua volta, também não se recomenda. Só assimse explica a sofreguidão e o autentico leilão de oportunidades perdidas de que essa gente em pouco tempo deu provas.
    Beijo e boa Páscoa

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  14. Ariel,

    À volta dos partidos, que deviam ser um dos alicerces da Democracia, (quase) nada se recomenda.

    Beijo.

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